Três quartos dos jogos e criptomoedas: 75% dos jogos Web3 falham, segundo um estudo da CoinGecko
Três quartos dos jogos Web3 falham, de acordo com um estudo da CoinGecko. Como é que estes números são calculados e quais são as razões por detrás deles?
Três quartos dos jogos Web3 estão condenados ao fracasso
Nos últimos anos, o sector dos videojogos assistiu a um enorme boom no ecossistema Web3 após o sucesso dos CryptoKitties em 2017, ao ponto de ter sido cunhado um novo termo: GameFi.
Desde então, uma infinidade de jogos play-to-ean foram criados, usando tokens não fungíveis (NFT) e com uma variedade de mecânicas. Mas enquanto alguns encontraram o seu público e conseguiram manter-se ao longo do tempo, muitos falharam e caíram rapidamente no esquecimento
Para quantificar esta comparação entre fracassos e sucessos, a CoinGecko realizou um estudo utilizando dados da Footprint Analytics. Para considerar que um jogo falhou, partiu-se do princípio de que era esse o caso quando o seu número de utilizadores activos caiu 99% em relação ao seu máximo histórico numa média móvel de 14 dias.
Com base nesses parâmetros, a CoinGecko descobriu que, desde 2018, um em cada quatro jogos Web3 falhou. O gráfico abaixo mostra uma comparação anual entre o número de jogos play-to-earn lançados e o número de falhas:
Comparações entre os jogos Web3 lançados e os que falharam
Por outro lado, mesmo quando um jogo é bem sucedido e desenvolvido por uma equipa séria, tem de encontrar o seu público num ecossistema que ainda é muito jovem.
Embora se registem muitos progressos de ano para ano, a Web3 ainda tem desafios a ultrapassar para acolher mais utilizadores, sobretudo em termos de experiência de utilização. Como é que estes números são calculados e quais são as razões por detrás deles?
Três quartos dos jogos Web3 estão condenados ao fracasso
Nos últimos anos, o sector dos videojogos assistiu a um enorme boom no ecossistema Web3 após o sucesso dos CryptoKitties em 2017, ao ponto de ter sido cunhado um novo termo: GameFi.
Desde então, uma infinidade de jogos play-to-ean foram criados, usando tokens não fungíveis (NFT) e com uma variedade de mecânicas. Mas enquanto alguns encontraram o seu público e conseguiram manter-se ao longo do tempo, muitos falharam e caíram rapidamente no esquecimento
Para quantificar esta comparação entre fracassos e sucessos, a CoinGecko realizou um estudo utilizando dados da Footprint Analytics. Para considerar que um jogo falhou, partiu-se do princípio de que era esse o caso quando o seu número de utilizadores activos caiu 99% em relação ao seu máximo histórico numa média móvel de 14 dias.
Com base nesses parâmetros, a CoinGecko descobriu que, desde 2018, um em cada quatro jogos Web3 falhou. O gráfico abaixo mostra uma comparação anual entre o número de jogos play-to-earn lançados e o número de falhas:
Comparações entre os jogos Web3 lançados e os que falharam
Por outro lado, mesmo quando um jogo é bem sucedido e desenvolvido por uma equipa séria, tem de encontrar o seu público num ecossistema que ainda é muito jovem.
Embora se registem muitos progressos de ano para ano, a Web3 ainda tem desafios a ultrapassar para atrair mais adeptos, sobretudo em termos de experiência do utilizador.
