O autor principal do estudo, Jonathan Stokes. Imagem: McMaster University” src=”https://www.todayscrypto.news/wp-content/uploads/2023/06/1.DNBW-980×580-68.png@webp.jpg” width=”768″ height=”455″ /☻
Tornou-se resistente à maioria dos antibióticos e a Organização Mundial de Saúde afirmou, em 2017, que eram “urgentemente necessários” novos antibióticos para a combater.
Mas o estudo afirma que a IA pode estar no bom caminho para atingir esse objectivo.
“As abordagens de aprendizagem automática permitem a rápida exploração do espaço químico, aumentando a probabilidade de descobrir novas matérias químicas com actividade antibacteriana”, refere o estudo publicado na revista Nature Chemical Biology.
A aprendizagem automática é um ramo da IA em que os computadores aprendem automaticamente a partir de dados anteriores. Na luta contra as doenças, esta tecnologia pode ser utilizada para analisar centenas de milhões a milhares de milhões de moléculas com as propriedades antibacterianas adequadas.
Neste caso, os cientistas analisaram 7.500 moléculas para encontrar um novo composto antibacteriano chamado abaucina. Terá de ser submetido a mais testes antes de ser utilizado, mas os testes laboratoriais mostraram que pode tratar feridas infectadas em ratos.
Acrescentaram que se trata de uma “pista promissora” e que “realça a utilidade da aprendizagem automática na descoberta de antibióticos”.