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A companhia aérea Emirates planeia aceitar o Bitcoin (BTC) e mudar-se para a Web 3.0

by Tim

Emirates, a popular companhia aérea baseada no Dubai, planeia aceitar o Bitcoin (BTC) e mudar-se para NTFs e o metaverso. A contratação está prevista a fim de recrutar os perfis necessários para esta transição Web 3.0.

Emirates quer aceitar Bitcoin e mergulhar na Web 3.0

Emirates, a principal companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, revelou que pretende utilizar o Bitcoin como método de pagamento pelos seus serviços.

Além disso, a empresa está a considerar uma transição completa para a Web 3.0, considerando fichas não fungíveis e o metaverso para diferentes casos de utilização. Isto incluirá soluções para melhorar a experiência do cliente, formação de pessoal, bem como a venda de colecções NFT.

Os Emirados não são a primeira companhia aérea a ir em cadeia de bloqueio. AirBaltic aceitou efectivamente o Bitcoin desde 2014, e estendeu-o ao Ethereum (ETH) e Dogecoin (DOGE) no ano passado. Contudo, a empresa sediada no Dubai destaca-se por oferecer uma solução mais global.

De facto, Adel Ahmed Al-Redha, o chefe de operações da empresa, disse que esta adopção poderia ir até ao rastreio dos registos de dados das aeronaves na cadeia de bloqueio.

Para satisfazer todas estas necessidades, os Emiratos recrutarão pessoal em conformidade. Neste momento, não temos mais informações sobre possíveis datas ou o conteúdo exacto destes vários projectos.

A Península Arábica na vanguarda da cadeia de bloqueio

Esta notícia reflecte o impulso da região em direcção à cadeia de bloqueio. De facto, foi em parte devido à sua clareza regulamentar que o Binance tinha aberto um centro de moedas criptográficas no Dubai. Mais recentemente, obteve também a sua licença de prestador de serviços criptográficos, válida nos Estados do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG).

Entretanto, a Autoridade Reguladora dos Bens Digitais (VARA), o cão de guarda financeiro do Dubai, aterrou na metaversa The Sandbox (SAND) no início deste mês para abrir uma sede.

No que diz respeito aos Emirados, embora todas as ambições da empresa Web 3.0 ainda não estejam claras para o público em geral, junta-se a uma longa lista de empresas bem conhecidas que fizeram a escolha de recorrer ao nosso ecossistema

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